quarta-feira, 13 de abril de 2011

Hermeto Pascoal e Grupo- Festa dos Deuses


Esse daí vai pra Saavedra. Obrigado por me indicar esse disco!
Bem, minha primeira resenha desde a minha ausência. Mas digo que foi bom ter feito esse gelo. Do inicio do ano pra cá tenho lido bastante. Isso fez com minhas produções textuais amadurecessem em grande escala. Vejo resultados significantes da minha leitura.
Parando com esse papo e falando de música, o disco Festa dos Deuses (1992) do Hermeto Pascoal é um disco complexo. Eu mesmo não compreendi tudo o que ele passava. Mas uma parte eu consegui captar. Hermeto Pascoal é um instrumentista de 74 anos, nascido em Alagoas, na Canoa da Lagoa. Ele grava todos os instrumentos de seus discos, compõe as melodias e dá as idéias. Só o fato do compositor ser nordestino muda as coisas. Na minha opinião aquele que é nordestino de raiz valoriza sua cultura, e, com ela, abre novas fronteiras. Um bom exemplo disso é o Movimento Mangue Beat, com Chico Science e Fred 04. Esses dois representantes de um dos manifestos mais conhecidos mundialmente, revolucionaram a música pernambucana. Misturando importantes estilos musicais nordestinos com o rock, o pop e o hip-hop, o movimento criou um novo conceito de música para os pernambucanos que é lembrado até hoje.
A complexidade do disco de Hermeto Pascoal tem o mesmo papel que o movimento mangue: dar um novo conceito à música. Nessa arte, ele junta vários instrumentos típicos brasileiros e outros de fora, criando um jazz mais que experimental, um jazz revolucionário. Não usa compassos quatro por quatro como a música popular, nem se preocupa com letra, quando ele pode transmitir tudo o que quer através do título e da melodia. A progressividade do ritmo e as notas mescladas fazem a música do multi-instrumentista ter reconhecimento que tem hoje.
Esse disco é de se escutar e concluir: Isso é o Brasil, essa é a nossa carteira de identidade.

quarta-feira, 23 de março de 2011

We´re Back Baby!


Oh yeah!!! Proxima semana eu to de volta com tudo! Vou divulgar melhor meu blog e fazer postagens quando eu bem quiser. Afinal é chato TER QUE escutar música! OuvE+, mas com vontade!

Oh yeah!!! Next week I'm back! I'll make better advertising for my blog and make posts whenever I want! After all, it's boring HAVING TO listen to music. Listen+, but willing to!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Sugestões OuvE+


Opa, só tô passando aqui pra avisar que não tenho que necessariamente criticar CD's do meu ITunes, vocês podem me dar sugestões de álbuns que achem legais e queiram ouvir minha opinião sobre ele! Estou aberto a qualquer sugestão! ;D

What's up? i'm here just to warn you that i don't have to listen to CD's only from my ITunes, that you can give me some suggestions of Albums that you like, and want to hear my opinion about it! I'm all ears for your suggestions! ;D

P.S: Mandem as sugestões via comentário/Send your suggestions via comments

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Live in the LBC and Diamonds in the Rough- Avenged Sevenfold


Bem, acabo de lançar a crítica do penúltimo álbum dos 'Aveneged Sevenfold'. Eu gostei bastante deste álbum, tem umas músicas inesperadas e bem criativas. Elas causam algum tipo de arrepio, a sensação estranha de que você já escutou esta música antes e gosta muito dela! Maioria das faixas deste álbum são assim, sempre se mostrando muito legais. Esse -eu acho- é o álbum menos conhecido deles. Até hoje eu nunca tinha ouvido falar sequer -exceto três- de uma das músicas do álbum, mas como conselho para quem ainda não escutou, eu adorei o álbum e recomendo. Eu não escutei a parte ao vivo, no caso o 'Live in the LBC', baixei apenas o disco contendo as novidades. Diria que o próprio concerto é mais conhecido que o disco, mas não é por menos, é um show e tanto, vez que já assisti! A qualidade de som agora é incomparável, acho que fazendo jus ao seu nome, Avenged Sevenfold decide fazer o melhor de seu trabalhos de gravação, deixando e esquecendo de vez os erros que cometeram ao entrar muito cedo na estrada. A gravação capta cada detalhe da bateria, todos os diferentes pratos e cada tom, o caixa bem esticado e com um som muito claro. Toda essa qualidade faz com que o pesado da banda fique muito bacana e perceptível. O Matt Shadows sempre brincando com os vocais, com efeitos especiais, ou outras distorções. A melhor música do álbum eu diria que é o cover de 'Pantera', 'Walk', interpretada ao vivo em vários de seus concertos. Nela o vocalista Matt tenta reproduzir os gritos perdidos no 'City of Evil' e a guitarra está realmente parecida com a do Dimebag! A bateria se diferencia um pouco, mas ainda assim ficou muito legal. Diria que até melhor que a versão do próprio 'Pantera'! A música 'Almost Easy [Remix]' eu não vejo diferença para a original, mas com certeza deve existir. Na 'Afterlife [Alternative Version]' também não tem muita diferença da original, apenas uns violoncelos e violinos introduzidos no começo e no meio da música!

Well, I just made the review of the penultimate album of 'Avenged Sevenfold'. I quite liked this album, has some very creative and unexpected songs. They cause some kind of thrill, the strange feeling that you've heard this song before and like it a lot! Most tracks on this album are like that, always showing it very nice. This, I think, is less known album of them. Until today I had never even heard of - except for three tracks- any song on the album, but as advice for those who have never heard, I loved the album and recommend it. I did not listen to the live part -if the 'Live In The LBC'- just downloaded the disk containing the songs. I would say that the concert itself is better known than the disc, but not least, is quite a show, as I've ever seen! The sound quality is second to none now, I think living up to its name, Avenged Sevenfold decides to make their best record work, leaving and forgetting the mistakes they made coming too soon on the road. The recording captures every detail of the drums, all the different cymbals and each tone, the box with a tight and clear sound. All this quality makes the heavy of the band remains very nice and noticeable. Matt Shadows always playing with the vocals, with special effects or other distortions. The best song on the album I would say is the 'Pantera' cover, 'Walk', played live in several of his concerts. Here the singer Matt tries to play the screaming lost in the 'City of Evil' and the guitar is really similar to the Dimebag’s! The drums is a bit different, but still very nice. Would say even better than the version of 'Pantera' itself! The track 'Almost Easy [Remix]' I see no difference to the original, but surely must exist. In 'Afterlife [Alternative Version]' does not have much difference from the original, only a few cellos and violins introduced at the beginning and middle of the song!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Nightmare- Avenged Sevenfold


Esse é o último e mais novo álbum do Avenged Sevenfold. Só a excitação da novidade de que eles lançariam uma álbum esse ano me fez ter mais interesse ainda pelo disco. Assim que vi disponível para download eu não pensei duas vezes. Já tinha escutado a 'Nightmare' e a 'Buried Alive' antes, de primeira vista eu não gostei muito destas faixas não, eu tive que escutar mais umas 3 vezes para começar a me interessar por elas - assim como todas as outras músicas de Avenged -. Mas falando sobre o álbum mesmo, percebi um mudança extrema no ritmo e batida na bateria - é claro, o baterista mudou -, mas eles não elegeram um músico de olhos fechados, fizeram uma escolha muito precisa ao que eles queriam, e veio ninguém mais que o Mike Portnoy do Dream Theater - que acabou por deixar a banda mais tarde pois estava gostando muito de ficar no Avenged Sevenfold - que na minha opinião é mais talentoso que o próprio 'The Rev', e também acho que os que dizem James ser mais talentoso que Portnoy é puro luto recente, tanto que o único argumento que eles usam é 'Não, The REV canta, Portnoy não'. Grande coisa, se fomos levar em conta as técnicas usadas na bateria pelos dois, vemos que o Portnoy é bem melhor tanto no Dream Theater quanto no Avenged Sevenfold! Só o Mike Portnoy na bateria deixou o novo álbum deles excepcional! Ele ficou legal em vários aspectos, nas músicas pesadas como 'God Hates Us' e 'Natural Born Killer', tanto nas músicas mais leves como 'So Far Away'. Explicitamente, os integrantes expressam o sentimento de saudade pelo membro perdido, em todas as músicas, na melodia, na letra, na capa, em tudo. É um álbum pesado, divertido, mas acima de tudo bonito e triste. Eu gostei muito deste disco, ainda com a qualidade das músicas se torna o primeiro álbum deles a alcançar primeiro no Top 200 Billboard vendendo mais de 163 000 cópias!
Conclusão: Avenged Sevenfold é uma banda muito legal, porém para adolescentes, assim como eu que gostam de um estilo de música mais pesado, rápido ou até engraçado. Mas, por exemplo, meu pai quando mostrei a ele algumas músicas eles não se familiarizou e até hoje reconhece a banda por 'aqueles chatos', quando maioria das pessoas entre 13 e 17 anos idolatram eles. Digo também que eles realmente são uma fase passageira, são altamente enjoativos, principalmente quando você amadurece e procura um estilo musical mais sério.

This is the latest and newest album from Avenged Sevenfold. Just the excitement of novelty that they would launch an album this year made me even more interest by the disc. When I saw it available for download I did not think twice. I had already heard the 'Nightmare' and 'Buried Alive' before, first glance I did not like these songs, I had to listen to them more about 3 times to get me interested - like all other songs by Avenged - . But talking about the album itself, I noticed an extreme change in the rhythm and beat on drums - of course, the drummer has changed - but they did not elect a musician with their eyes closed, they made the choice quite clear in what they wanted, and nobody less than Mike Portnoy of Dream Theater - that left the band later because he was very fond of staying in Avenged Sevenfold - which I think is way more talented than ‘The Rev’ himself and also think that those who says that James is more talented than Portnoy, pure recent bereavement, so that the only argument they use is ‘The REV sings, Portnoy no’. Big deal, if we consider the techniques used in drums by both, we see that Portnoy is better in Dream Theater and in Avenged Sevenfold! Only Mike Portnoy on drums makes their new album exceptional! It is cool in many ways, the heavy songs like 'God Hates Us' and 'Natural Born Killer', as well as in the lighter songs like 'So Far Away'. Explicitly, the members express the feeling of nostalgia for the lost member in every song, the melody, the lyrics, on the cover at all. It is a heavy album, funny, but above all beautiful and sad. I really liked this disc, moreover with the quality of the music becomes their first album to reach the first Billboard Top 200 selling over 163,000 copies!
Conclusion: Avenged Sevenfold is a really cool band, but for teenagers, like me who like a heavier style of music, fast or even funny. But, for example, when I showed them to my father a few songs he did not like them to the point of recognize the band till today as 'those nasty' when most people between 13 and 17 years idolize them. I also say that they really are a passing phase, are highly seasick, especially when you mature and need a more serious musical style.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Avenged Sevenfold [Self-Titled]- Avenged Sevenfold



Bem, aqui estou, fazendo a crítica do Self-titled do Avenged Sevenfold. Esse álbum é considerados pelos artistas a melhor obra deles, por isso o nome auto-intitulado. Alcançando 4º lugar no Top Billboard 200, ainda assim não justa a posição dada ao álbum, o Avenged Sevenfold superou as expectativas do álbum anterior, vendendo mais de 500,000 cópias e sendo classificado como álbum do ano pela revista Kerrang!, além de ser certificado como Álbum de Ouro pela RIAA. Não é por menos, igualmente ao último álbum, todas as músicas desse álbum são legais -na minha opinião- porque os dois álbuns atingem públicos diferentes, o anterior, City of Evil, tinha como principal objetivo as pessoas mais hardcore, que preferem um som mais rápido e pesado, propício para as rodas, já esse procura pessoas, como posso dizer, mais sentimentais, buscando letra e melodia mais calmas. Muitas pessoas se decepcionaram com este álbum, pois realmente foi uma mudança radical no estilo do Avenged Sevenfold, atendendo as necessidades do segundo grupo. Para minha felicidade, eu estou no meio termo entre estes dois grupos, e há várias pessoas assim, que se satisfazem com ambos os álbuns. Falando sobre os pontos positivos do álbum, é que a gravação realmente é surpreendente, nunca mais se ouviu sobre as garfes cometidas no primeiro de todos os álbum da banda. Eles realmente se aperfeiçoaram em vários aspectos. Dentre eles podemos ver uma distorção, já usada no álbum anterior, que mais tarde se torna a marca oficial da guitarra no Avenged. O baterista James Sullivan começa a usar o bumbo triplo, melhorando assim a velocidade e as viradas. Os vocais do Matt Shadows esqueceram totalmente o que é gritar (exceto no início da música 'Critical Acclaim'), mas aprimoram suas técnicas de canto, usando novas tecnologias para alterar a voz, como o Auto-Tune, na música 'Lost'. Também tem que o uso dos instrumentos alternativos, tomam conta de certas músicas como 'Afterlife', eles estão presentes em toda a música, e notamos que sem eles a faixa não iria prestar. Esses instrumentos é que dão um eco interessante e muito bonito a música. O que eu também achei legal, foi que nesse álbum a voz do The Rev -como era conhecido o baterista James- é muito valorizada, a ponto de estar presente em maioria das músicas. Em grande parte delas ele aparece gritando, mas em outras como 'Critical Acclaim', ele canta no refrão. E como sempre, há pontos negativos, como a grande perda de fans por ter deixado totalmente de lado o hardcore. Acho que eles podiam pelo menos tentar continuar com o hardcore, deixando vestígios dele nas músicas do disco. Retomando o que disse antes, o Avenged Sevenfold é aquele típico álbum, cujo o ouvinte escuta todo, e não se cansa de ouvir! Pois temos o clássico 'Critical Acclaim', 'Almost Easy' e 'Scream' dando um show de arrepiar na seguida, 'Afterlife' com os violinos, depois 'Gunslinger' tendo mesmas características de 'Dear God', uma balada meio faro-este, onde 'Gunslinger' ainda tem uma parte agitada; na seguida com 'Unbound' e 'Brompton Cocktail', que são as menos conhecidas, mas são muito legais, que The Rev em 'Unbound' faz uma voz de criança; 'Lost' com os vocais diferenciados e pra terminar, o clássico 'A Little Piece of Heaven', escrita por The Rev, com oito minutos e um refrão épico.

Well, here I am, reviewing the self-titled Avenged Sevenfold. This album is considered by the artists as their best work, hence the name self-titled. Reaching No. 4 in Billboard 200, still not fair the position given to the album, Avenged Sevenfold exceeded the expectations of the previous album, selling over 500,000 copies and classified as album of the year by Kerrang!, also is certified as Gold Album by the RIAA. Not least, like the previous album, every song on this one are cool, in my opinion, because the two albums reach different audiences, the previous City of Evil, had as main objective the more hardcore people, who prefer a sound fast and heavy, suitable for circles, now they are looking for people, how can I say, more sentimental, searching lyrics and melody calmer. Many people were disappointed with this album because it really was a radical change Avenged Sevenfold’s Style, meeting the needs of the second group. To my delight, I'm in the middle ground between these two groups, and there are so many people who are satisfied with both albums. Talking about the positives of the album is that the recording is really amazing, we never heard about the forks committed in the first of all albums. They really have improved in many aspects. Among them we see a distortion, already used on the previous album, which later becomes the official brand of the guitar in Avenged. Drummer James Sullivan begins using the triple bass drum, thus improving the speed and fills. The vocals of Matt Shadows totally forgot what it is scream (except at the beginning of the song "Critical Acclaim"), but he improved his singing techniques, using new technologies to change the voice, such as Auto-Tune, the song 'Lost'. It also has the use of alternative instruments, taking care of certain songs like 'Afterlife', they are present in all the music, and without them we noticed that the track would suck at all. These are instruments that makes an interesting and beautiful eco. What I also found cool was that The Rev’s –how the Drummer James was widely known- voice on that album was highly valued as to be present in most music. In much of them he appears screaming, but in others as 'Critical Acclaim', he sings the chorus. And as always, there are downsides, such as large loss of fans for leaving entirely aside the hardcore. I think they could at least try to continue with the hardcore, leaving traces of it in the disc. Remembering what I said before, Avenged Sevenfold is one typical album, which the listener hears it all, and never tire of listening! Because we have the classic 'Critical Acclaim', 'Almost Easy' and 'Scream' putting on a show at the creepy then 'Afterlife' with the violins, then 'Gunslinger' having characteristics of 'Dear God', a ballad kind from west, where 'Gunslinger' still have a agitated part, then with the 'Unbound' and 'Brampton Cocktail', which are less known, but are very nice, in that 'Unbound' The Rev makes a child's voice, 'Lost 'with the differentiated vocals and to finish, the classic' A Little Piece of Heaven ', written by The Rev, eight minutes and an epic chorus.


sábado, 13 de novembro de 2010

City of Evil- Avenged Sevenfold


O álbum 'City of Evil' é simplesmente ótimo, e é uma arte que definitivamente não tem música ruim, como se todas fossem totalmente conhecidas, muito escutadas e com razão, todas elas são muito boas. O álbum o pode até ser grande (tendo 75 minutos), mas o ouvinte não enjoa de ouvir. Não tem como definir o álbum em apenas uma música, mas é possível definir as músicas do álbum. Os 'Avenged Sevenfold' alcançam seu auge com esse álbum, vendendo mais de 2,500,000 em agosto de 2009 no mundo todo, e com os grandes sucessos 'Beast and the Harlot', 'Bat Country' e 'Seize the Day'. O álbum foi certificado como platinum record pela Associação de Indústria de Gravação da América. Apenas com esse certificado dá pra ter uma idéia de como é boa a gravação, com grande qualidade e perfeição. Quando se reclamava no 'Sounding the Seventh Trumpet' de má conexão entre os instrumentos, saída constante do ritmo, distorção bruta na guitarra, parece que nunca existiram nos Avenged Sevenfold com o lançamento desse álbum. A ponto de fazer sucesso e sempre estar entre as dez mais escutadas da semana, o 'City of Evil' alcançou 30° lugar no Top 200 Billboard. Em minha opinião, com tantos pontos positivos, o álbum poderia ser avaliado de maneira mais cautelosa e alcançar o 1º lugar, durando no mínimo cinco semanas. O uso de instrumentos alternativos ficam mais freqüentes a partir desse álbum, como o violoncelo e o teclado, onde temos como perfeito exemplo a música 'Strenght of the World', que praticamente é toda executada por esses instrumentos. O que também marca esse álbum, é a passagem dos vocais do Matt Shadows eda gritaria para a cantoria limpa total, ele deixa os gritos estridentes de lado devido à uma cirurgia, mas mesmo assim fica tão legal quanto, ou, melhor ainda que os álbum anteriores. Todas as músicas tem suas qualidades, posso definir cada uma aqui. 'Beast and the Harlot' ligeira; 'Burn it Down', 'Blinded in Chains' e 'Trashed and Scattered' maneiras, 'Bat Country' pesada, 'Seize the Day', essa tem mais o que falar, ela tem letra, melodia muito bonita e sentimental, 'Sidewinder' muito boa a última parte, a qual eu chamo Avenged Havaiano, 'The Wicked End' refrão muito bom, 'Strenght of the World' medieval, 'Betrayed' bonita e pesada, 'M.I.A' muito grande! [:D].

The album 'City of Evil' is simply great, and it's definitely an art that has no bad songs, as if all were totally known around the world, heard and very rightly so, they are all very good. The album may even be large (75 minutes), but the listener does not get tired of it. It’s impossible to define the album in one song, but you can define the songs on the album. The 'Avenged Sevenfold' reaches its peak with this album, selling over 2,500,000 in August 2009 worldwide, and with the big hits ‘Beast and the Harlot', 'Bat Country' and 'Seize the Day'. The album was certified as platinum record by the Recording Industry Association of America. Only with this certificate gives you an idea of how good the recording is, with great quality and perfection. When we complained about the 'Sounding the Seventh Trumpet' bad connection between the instruments, the constant output rate, gross distortion on the guitar, it seems that never existed it in Avenged Sevenfold with the release of this album. The point to be successful and always be among the ten most listened of the week, the 'City of Evil' reached 30th place in the Billboard Top 200. In my opinion, with so many strengths, the album could be evaluated more cautiously and to reach the first place, lasting at least five weeks. The use of alternative instruments become more frequent in this album, like the cello and keyboard, as the perfect example where we have the song "Strength of the World', which is almost all played by these instruments. What also marks this album is the passage of the vocals of Matt Shadows from the screaming to the total cleaning vocals, it leaves the shrieks of hand due to surgery, but still look as cool as, or even better than the previous album. All song has its qualities, I can set each one here. 'Beast and the Harlot' slight, 'Burn It Down', 'Blinded in Chains "and" Trashed and Scattered' cool, 'Bat Country' heavy, 'Seize the Day', this one has more what to say, it has good lyrics, very beautiful melody and it is sentimental, 'Sidewinder' very good the last part, which I call Avenged Hawaiian, 'The Wicked End' very good chorus, 'Strength of the World' medieval 'Betrayed' pretty and heavy, 'MIA' too long! [:D].