segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Nightmare- Avenged Sevenfold


Esse é o último e mais novo álbum do Avenged Sevenfold. Só a excitação da novidade de que eles lançariam uma álbum esse ano me fez ter mais interesse ainda pelo disco. Assim que vi disponível para download eu não pensei duas vezes. Já tinha escutado a 'Nightmare' e a 'Buried Alive' antes, de primeira vista eu não gostei muito destas faixas não, eu tive que escutar mais umas 3 vezes para começar a me interessar por elas - assim como todas as outras músicas de Avenged -. Mas falando sobre o álbum mesmo, percebi um mudança extrema no ritmo e batida na bateria - é claro, o baterista mudou -, mas eles não elegeram um músico de olhos fechados, fizeram uma escolha muito precisa ao que eles queriam, e veio ninguém mais que o Mike Portnoy do Dream Theater - que acabou por deixar a banda mais tarde pois estava gostando muito de ficar no Avenged Sevenfold - que na minha opinião é mais talentoso que o próprio 'The Rev', e também acho que os que dizem James ser mais talentoso que Portnoy é puro luto recente, tanto que o único argumento que eles usam é 'Não, The REV canta, Portnoy não'. Grande coisa, se fomos levar em conta as técnicas usadas na bateria pelos dois, vemos que o Portnoy é bem melhor tanto no Dream Theater quanto no Avenged Sevenfold! Só o Mike Portnoy na bateria deixou o novo álbum deles excepcional! Ele ficou legal em vários aspectos, nas músicas pesadas como 'God Hates Us' e 'Natural Born Killer', tanto nas músicas mais leves como 'So Far Away'. Explicitamente, os integrantes expressam o sentimento de saudade pelo membro perdido, em todas as músicas, na melodia, na letra, na capa, em tudo. É um álbum pesado, divertido, mas acima de tudo bonito e triste. Eu gostei muito deste disco, ainda com a qualidade das músicas se torna o primeiro álbum deles a alcançar primeiro no Top 200 Billboard vendendo mais de 163 000 cópias!
Conclusão: Avenged Sevenfold é uma banda muito legal, porém para adolescentes, assim como eu que gostam de um estilo de música mais pesado, rápido ou até engraçado. Mas, por exemplo, meu pai quando mostrei a ele algumas músicas eles não se familiarizou e até hoje reconhece a banda por 'aqueles chatos', quando maioria das pessoas entre 13 e 17 anos idolatram eles. Digo também que eles realmente são uma fase passageira, são altamente enjoativos, principalmente quando você amadurece e procura um estilo musical mais sério.

This is the latest and newest album from Avenged Sevenfold. Just the excitement of novelty that they would launch an album this year made me even more interest by the disc. When I saw it available for download I did not think twice. I had already heard the 'Nightmare' and 'Buried Alive' before, first glance I did not like these songs, I had to listen to them more about 3 times to get me interested - like all other songs by Avenged - . But talking about the album itself, I noticed an extreme change in the rhythm and beat on drums - of course, the drummer has changed - but they did not elect a musician with their eyes closed, they made the choice quite clear in what they wanted, and nobody less than Mike Portnoy of Dream Theater - that left the band later because he was very fond of staying in Avenged Sevenfold - which I think is way more talented than ‘The Rev’ himself and also think that those who says that James is more talented than Portnoy, pure recent bereavement, so that the only argument they use is ‘The REV sings, Portnoy no’. Big deal, if we consider the techniques used in drums by both, we see that Portnoy is better in Dream Theater and in Avenged Sevenfold! Only Mike Portnoy on drums makes their new album exceptional! It is cool in many ways, the heavy songs like 'God Hates Us' and 'Natural Born Killer', as well as in the lighter songs like 'So Far Away'. Explicitly, the members express the feeling of nostalgia for the lost member in every song, the melody, the lyrics, on the cover at all. It is a heavy album, funny, but above all beautiful and sad. I really liked this disc, moreover with the quality of the music becomes their first album to reach the first Billboard Top 200 selling over 163,000 copies!
Conclusion: Avenged Sevenfold is a really cool band, but for teenagers, like me who like a heavier style of music, fast or even funny. But, for example, when I showed them to my father a few songs he did not like them to the point of recognize the band till today as 'those nasty' when most people between 13 and 17 years idolize them. I also say that they really are a passing phase, are highly seasick, especially when you mature and need a more serious musical style.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Avenged Sevenfold [Self-Titled]- Avenged Sevenfold



Bem, aqui estou, fazendo a crítica do Self-titled do Avenged Sevenfold. Esse álbum é considerados pelos artistas a melhor obra deles, por isso o nome auto-intitulado. Alcançando 4º lugar no Top Billboard 200, ainda assim não justa a posição dada ao álbum, o Avenged Sevenfold superou as expectativas do álbum anterior, vendendo mais de 500,000 cópias e sendo classificado como álbum do ano pela revista Kerrang!, além de ser certificado como Álbum de Ouro pela RIAA. Não é por menos, igualmente ao último álbum, todas as músicas desse álbum são legais -na minha opinião- porque os dois álbuns atingem públicos diferentes, o anterior, City of Evil, tinha como principal objetivo as pessoas mais hardcore, que preferem um som mais rápido e pesado, propício para as rodas, já esse procura pessoas, como posso dizer, mais sentimentais, buscando letra e melodia mais calmas. Muitas pessoas se decepcionaram com este álbum, pois realmente foi uma mudança radical no estilo do Avenged Sevenfold, atendendo as necessidades do segundo grupo. Para minha felicidade, eu estou no meio termo entre estes dois grupos, e há várias pessoas assim, que se satisfazem com ambos os álbuns. Falando sobre os pontos positivos do álbum, é que a gravação realmente é surpreendente, nunca mais se ouviu sobre as garfes cometidas no primeiro de todos os álbum da banda. Eles realmente se aperfeiçoaram em vários aspectos. Dentre eles podemos ver uma distorção, já usada no álbum anterior, que mais tarde se torna a marca oficial da guitarra no Avenged. O baterista James Sullivan começa a usar o bumbo triplo, melhorando assim a velocidade e as viradas. Os vocais do Matt Shadows esqueceram totalmente o que é gritar (exceto no início da música 'Critical Acclaim'), mas aprimoram suas técnicas de canto, usando novas tecnologias para alterar a voz, como o Auto-Tune, na música 'Lost'. Também tem que o uso dos instrumentos alternativos, tomam conta de certas músicas como 'Afterlife', eles estão presentes em toda a música, e notamos que sem eles a faixa não iria prestar. Esses instrumentos é que dão um eco interessante e muito bonito a música. O que eu também achei legal, foi que nesse álbum a voz do The Rev -como era conhecido o baterista James- é muito valorizada, a ponto de estar presente em maioria das músicas. Em grande parte delas ele aparece gritando, mas em outras como 'Critical Acclaim', ele canta no refrão. E como sempre, há pontos negativos, como a grande perda de fans por ter deixado totalmente de lado o hardcore. Acho que eles podiam pelo menos tentar continuar com o hardcore, deixando vestígios dele nas músicas do disco. Retomando o que disse antes, o Avenged Sevenfold é aquele típico álbum, cujo o ouvinte escuta todo, e não se cansa de ouvir! Pois temos o clássico 'Critical Acclaim', 'Almost Easy' e 'Scream' dando um show de arrepiar na seguida, 'Afterlife' com os violinos, depois 'Gunslinger' tendo mesmas características de 'Dear God', uma balada meio faro-este, onde 'Gunslinger' ainda tem uma parte agitada; na seguida com 'Unbound' e 'Brompton Cocktail', que são as menos conhecidas, mas são muito legais, que The Rev em 'Unbound' faz uma voz de criança; 'Lost' com os vocais diferenciados e pra terminar, o clássico 'A Little Piece of Heaven', escrita por The Rev, com oito minutos e um refrão épico.

Well, here I am, reviewing the self-titled Avenged Sevenfold. This album is considered by the artists as their best work, hence the name self-titled. Reaching No. 4 in Billboard 200, still not fair the position given to the album, Avenged Sevenfold exceeded the expectations of the previous album, selling over 500,000 copies and classified as album of the year by Kerrang!, also is certified as Gold Album by the RIAA. Not least, like the previous album, every song on this one are cool, in my opinion, because the two albums reach different audiences, the previous City of Evil, had as main objective the more hardcore people, who prefer a sound fast and heavy, suitable for circles, now they are looking for people, how can I say, more sentimental, searching lyrics and melody calmer. Many people were disappointed with this album because it really was a radical change Avenged Sevenfold’s Style, meeting the needs of the second group. To my delight, I'm in the middle ground between these two groups, and there are so many people who are satisfied with both albums. Talking about the positives of the album is that the recording is really amazing, we never heard about the forks committed in the first of all albums. They really have improved in many aspects. Among them we see a distortion, already used on the previous album, which later becomes the official brand of the guitar in Avenged. Drummer James Sullivan begins using the triple bass drum, thus improving the speed and fills. The vocals of Matt Shadows totally forgot what it is scream (except at the beginning of the song "Critical Acclaim"), but he improved his singing techniques, using new technologies to change the voice, such as Auto-Tune, the song 'Lost'. It also has the use of alternative instruments, taking care of certain songs like 'Afterlife', they are present in all the music, and without them we noticed that the track would suck at all. These are instruments that makes an interesting and beautiful eco. What I also found cool was that The Rev’s –how the Drummer James was widely known- voice on that album was highly valued as to be present in most music. In much of them he appears screaming, but in others as 'Critical Acclaim', he sings the chorus. And as always, there are downsides, such as large loss of fans for leaving entirely aside the hardcore. I think they could at least try to continue with the hardcore, leaving traces of it in the disc. Remembering what I said before, Avenged Sevenfold is one typical album, which the listener hears it all, and never tire of listening! Because we have the classic 'Critical Acclaim', 'Almost Easy' and 'Scream' putting on a show at the creepy then 'Afterlife' with the violins, then 'Gunslinger' having characteristics of 'Dear God', a ballad kind from west, where 'Gunslinger' still have a agitated part, then with the 'Unbound' and 'Brampton Cocktail', which are less known, but are very nice, in that 'Unbound' The Rev makes a child's voice, 'Lost 'with the differentiated vocals and to finish, the classic' A Little Piece of Heaven ', written by The Rev, eight minutes and an epic chorus.


sábado, 13 de novembro de 2010

City of Evil- Avenged Sevenfold


O álbum 'City of Evil' é simplesmente ótimo, e é uma arte que definitivamente não tem música ruim, como se todas fossem totalmente conhecidas, muito escutadas e com razão, todas elas são muito boas. O álbum o pode até ser grande (tendo 75 minutos), mas o ouvinte não enjoa de ouvir. Não tem como definir o álbum em apenas uma música, mas é possível definir as músicas do álbum. Os 'Avenged Sevenfold' alcançam seu auge com esse álbum, vendendo mais de 2,500,000 em agosto de 2009 no mundo todo, e com os grandes sucessos 'Beast and the Harlot', 'Bat Country' e 'Seize the Day'. O álbum foi certificado como platinum record pela Associação de Indústria de Gravação da América. Apenas com esse certificado dá pra ter uma idéia de como é boa a gravação, com grande qualidade e perfeição. Quando se reclamava no 'Sounding the Seventh Trumpet' de má conexão entre os instrumentos, saída constante do ritmo, distorção bruta na guitarra, parece que nunca existiram nos Avenged Sevenfold com o lançamento desse álbum. A ponto de fazer sucesso e sempre estar entre as dez mais escutadas da semana, o 'City of Evil' alcançou 30° lugar no Top 200 Billboard. Em minha opinião, com tantos pontos positivos, o álbum poderia ser avaliado de maneira mais cautelosa e alcançar o 1º lugar, durando no mínimo cinco semanas. O uso de instrumentos alternativos ficam mais freqüentes a partir desse álbum, como o violoncelo e o teclado, onde temos como perfeito exemplo a música 'Strenght of the World', que praticamente é toda executada por esses instrumentos. O que também marca esse álbum, é a passagem dos vocais do Matt Shadows eda gritaria para a cantoria limpa total, ele deixa os gritos estridentes de lado devido à uma cirurgia, mas mesmo assim fica tão legal quanto, ou, melhor ainda que os álbum anteriores. Todas as músicas tem suas qualidades, posso definir cada uma aqui. 'Beast and the Harlot' ligeira; 'Burn it Down', 'Blinded in Chains' e 'Trashed and Scattered' maneiras, 'Bat Country' pesada, 'Seize the Day', essa tem mais o que falar, ela tem letra, melodia muito bonita e sentimental, 'Sidewinder' muito boa a última parte, a qual eu chamo Avenged Havaiano, 'The Wicked End' refrão muito bom, 'Strenght of the World' medieval, 'Betrayed' bonita e pesada, 'M.I.A' muito grande! [:D].

The album 'City of Evil' is simply great, and it's definitely an art that has no bad songs, as if all were totally known around the world, heard and very rightly so, they are all very good. The album may even be large (75 minutes), but the listener does not get tired of it. It’s impossible to define the album in one song, but you can define the songs on the album. The 'Avenged Sevenfold' reaches its peak with this album, selling over 2,500,000 in August 2009 worldwide, and with the big hits ‘Beast and the Harlot', 'Bat Country' and 'Seize the Day'. The album was certified as platinum record by the Recording Industry Association of America. Only with this certificate gives you an idea of how good the recording is, with great quality and perfection. When we complained about the 'Sounding the Seventh Trumpet' bad connection between the instruments, the constant output rate, gross distortion on the guitar, it seems that never existed it in Avenged Sevenfold with the release of this album. The point to be successful and always be among the ten most listened of the week, the 'City of Evil' reached 30th place in the Billboard Top 200. In my opinion, with so many strengths, the album could be evaluated more cautiously and to reach the first place, lasting at least five weeks. The use of alternative instruments become more frequent in this album, like the cello and keyboard, as the perfect example where we have the song "Strength of the World', which is almost all played by these instruments. What also marks this album is the passage of the vocals of Matt Shadows from the screaming to the total cleaning vocals, it leaves the shrieks of hand due to surgery, but still look as cool as, or even better than the previous album. All song has its qualities, I can set each one here. 'Beast and the Harlot' slight, 'Burn It Down', 'Blinded in Chains "and" Trashed and Scattered' cool, 'Bat Country' heavy, 'Seize the Day', this one has more what to say, it has good lyrics, very beautiful melody and it is sentimental, 'Sidewinder' very good the last part, which I call Avenged Hawaiian, 'The Wicked End' very good chorus, 'Strength of the World' medieval 'Betrayed' pretty and heavy, 'MIA' too long! [:D].


quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Waking the Fallen- Avenged Sevenfold


Esse CD do 'Avenged Sevenfold' na minha opinião é mais interessante do que o anterior, o 'Sounding the Seventh Trumpet', pelos vários motivos que considerei negativos nesse que são bem melhorados nesse disco que vou criticar agora. A gravação em comparação com a outra não faço nem comentário (brincadeira, é claro que vou fazer comentários porque senão a crítica fica muito pequena). Vamos dizer que nesse álbum adotaram uma nova técnica, ficar dentro do ritmo. Depois da primeira experiência com a estrada eles finalmente a fazer uma música com total qualidade. A distorção da guitarra é desta vez limpa e audível, tanto que em faixas como 'Remenissions' uma distorção acústica aparece no refrão, e tem um solo com harmonias de notas. Até os power chords são bem gravados, com um nível de categoria muito superior ao álbum anterior! O baixo melhorou da água ao vinho, pois ele dá a base da música acompanhando a guitarra rítmica. A bateria trabalha muito melhor técnicas com os dois pedais, viradas, blast beats e outras coisas. As BPM rapidíssimas podemos notar na faixa 'Eternal Rest', que além de ter uma batida de bateria célere, tem harmonias vocais muito inteligentes, que é enquanto uma pessoa canta uma coisa os backing vocals cantam outra, com letras diferentes e tudo (mas irei tratar dos vocais mais tarde). Em torno das viradas, ou em outras palavras, os improvisos, o baterista James Sullivan mandou bem, sempre bem ligeiro e preciso. Realmente foi um ótimo trabalho e gostaria de parabenizar a NRG Recordings, que em 2003 propiciou uma grande gravação à uma banda de grande sucesso atualmente. Os vocais desta vez mais bem divididos, se separam melhor em cantoria limpa e gritaria Metalcore, onde o vocalista Matt Shadows consegue executar ambos muito bem, as vezes até brincando, fazendo harmonias vocais com esses dois tipos de vozes. Quando ele resolve cantar, consegue alcançar qualquer tipo de tom. Isso que eu acho interessante nele, poder cantar variando de altura e intensidade, até gritar em certo ponto. Nesse disco, as músicas são bastante criativas. Podemos ver o uso constante do piano e certas vezes, como em 'I Won't See You Tonight (pt. 1)', violoncelos, fazendo com que a música tenha um aspecto sentimental, a música fica muito bonita. A outros pontos criativos são os riffs das música que acabam por se tornar hits em todo o mundo. Também as letras que levam como tema a religião e versos bíblicos, e deixa a música mais legal prestar atenção nas letras. O que seria essencial nesse CD são as músicas 'Unholy Confessions' que é muito bacana, 'Chapter Four' também é muito boa, 'Remenissions', principalmente o refrão desta, 'Second Heartbeat', que juntamente com as anteriores demonstra perfeitamente a variação dos estilos vocalísticos, para finalizar 'I Won't See You Tonight', nove minutos de puro sentimentalismo e lindeza, que junto ao uso do piano e do violoncelo se torna uma das músicas mais bonitas do álbum.

This CD by 'Avenged Sevenfold' in my opinion is way more interesting than its predecessor, 'Sounding the Seventh Trumpet’, for various reasons that I considered negative in the last one, that are much improved on this record that I will now criticize. The recording in comparison with the other I won’t even comment (just kidding, of course I'll comment because if the criticism becomes too small it won’t be interesting). Let's say that this album took a new technique, get into the rhythm. After the first experience of entering in the road they finally made songs with total quality. The guitar distortion is audible and clean this time, so much, that on tracks like 'Remenissions' an acoustic distortion appears in the chorus, and has a solo with harmonies of notes. Even the power chords are well done, with a category level much higher than the previous album! The bass improved like from water to the wine, because it gives the basis of the song accompanying the rhythm guitar. The drum works much better with two pedals techniques, fills, blast beats and stuff. The BPM are extremely fast in the track 'Eternal Rest', which besides having a fast drum beat, has very clever vocal harmonies, while a person is singing something else sing the backing vocals, with different lyrics and everything (but I will talk about the vocals later). On the fills, or in other words, improvisation, the drummer James Sullivan goes well, and always light and precise. It really was a great job and I would like to congratulate NRG Recordings, which in 2003 led to a great recording of a great success band today. The vocals this time are better divided, split up best in clean singing and Metalcore shouting, where the lead singer Matt Shadows can do both very well, sometimes doing vocal harmonies with those two types of voices. When he decides to sing, can achieve any sort of tone. That's what I find interesting in Matt, being able to sing varying tone and intensity, to screaming at certain point. In this disc, the songs are very creative. We can see the constant use of piano and some times, as in 'I Will not See You Tonight (pt. 1),' cellos, this song has a sentimental aspect, the music is very beautiful. The other creative points are the riffs of the songs that eventually became hits around the world. Also, the lyrics that take up the topic of religion and Bible verse. The song stays cooler when you pay attention to them. What would be essential on this CD are the songs 'Unholy Confessions' which is very cool, 'Chapter Four' is also very good, 'Remenissions', especially the chorus, 'Second Heartbeat', which together with the previous perfectly demonstrates the variation of singing styles, to finish 'I Will not See You Tonight', nine minutes of pure prettiness and sentimentality, which together with the use of piano and cello becomes one of the prettiest songs on the album.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Sounding the Seventh Trumpet- Avenged Sevenfold


As músicas do primeiro álbum de estúdio da banda 'Avenged Sevenfold' é um Hardcore bem cru, eu diria. As gravações não são muito perfeitas, tem falhas no ritmo constantemente e a distorção da guitarra é bem suja. A voz do Matt Shadows é bem parecida com a voz do Melodic Death Metal, e tem outras partes onde ele canta com a voz limpa. Essa mudança é característico do Metalcore. Eu particularmente gosto dessa gritaria, ela dá mais força à música principalmente junto aos instrumentos totalmente pesados. Não me estranha agora porque mais tarde ele precisa fazer uma cirurgia de cordas vocais. Eles também fazem umas harmonias vocais bem interessantes, por exemplo, quando o Matt Shadows está gritando e tem outra voz dizendo a mesma coisa porém com uma voz limpa. Algumas músicas, como 'We Come Out At Night' no final e 'Warmness on the Soul', tem partes bem calmas com os vocais limpos, guitarra sem uma distorção muito pesada, ou ao invés dela piano. Tem músicas que são o contrário das citadas anteriormente, onde o baixo e a bateria são bem primitivos e a guitarra permanece com a distorção na qual mal se percebe as notas musicais. A bateria sempre procura manter um ritmo violento, com uma variedade enorme de pratos barulhentos. O pedal duplo também contribui bastante para o que o baterista James Sullivan idealizava, porque deixa a música com esse aspecto violento e cru. Rapidez, precisão seriam as possíveis palavras para descrever o baterista nesse disco, ele, em muitas músicas, executa uns blast beats monstruosos. A guitarra tem uma péssima qualidade, as vezes chega a arranhar a nota. O baixo na maioria das vezes segue a linha da guitarra, mas foge muito ao compasso. Posso considerar a época que não era, talvez, muito propícia para a gravação de Hardcore, mas a qualidade do som é realmente não muito boa. Todavia, para um primeiro álbum de estúdio, para quem acabou de entrar na estrada, o disco está muito legal. O essencial do álbum seria 'Turn the Other Way', que demonstra perfeitamente a mudança de voz do vocalista, 'Warmness on the Soul', é o exemplo de música calma do CD, 'Streets', nela percebemos a agilidade do baterista "The Rev" e para finalizar 'Lips Deceit' porque mostra a má qualidade do baixo e as harmonias vocais.

The songs from the first album by the band 'Avenged Sevenfold' is a very raw Hardcore, I'd say. The recordings are not perfect, has constant flaws in the rhythm and the distortion of the guitar is very dirty. The voice of Matt Shadows is much like the voice of the Melodic Death Metal, and there are other parts where he sings with a clear voice. This radical change is a characteristic of Metalcore. I particularly like that noise, it gives more power to the song especially with those totally heavy instruments. No wonder now because later he needs to do a vocal cord surgery. They also do some interesting vocal harmonies, for example, when Matt Shadows is screaming has another voice saying the same thing but with a clear voice. Some songs, like 'We Come Out At Night' at the end and 'Warmness on the Soul', are calm and have clean vocals, no guitar distortion, or rather it piano. There are songs that are opposed to those previously mentioned, where the bass and drums are still very primitive and guitar has that distortion which hardly we notice the musical notes. The drummer always seeks to keep a violent rhythm, with a huge variety of noisy cymbals. The double bass also contributes considerably to what the drummer James Sullivan envisioned, because it makes the song have this violent and raw aspect. Speed, accuracy would be the possible words to describe the drummer on this record, in many songs, he performs a monstrous blast beats. The guitar has a very poor quality, sometimes enough to scratch the note. The bass in most cases follows the guitar line, but runs out much to the beat. I can consider the time wasn’t, perhaps, very appropriate for the recording of Hardcore, but the sound quality is really not very good. However, for a first studio album, for someone who just entered in the highway, the disc is pretty cool. The essence of the album would be "Turn the Other Way ', which perfectly demonstrates the singer's voice changing, 'Warmness on the Soul ', is an example of quiet music CD, 'Streets', it shows the fastness of the drummer and to end 'Lips of Deceit’, because it shows the bass bad quality sometimes and the cool harmonies.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Avenged Sevenfold


Oi pessoal... a partir de hoje vou começar a criticar a discografia completa da banda americana de Hardcore "Avenged Sevenfold". É uma banda incrível pelas músicas que eu venho escutando. Eu já tinha ouvido à todos os discos deles, agora vou fazer uma critica sobre eles, e pelo visto muito positivas. A banda 'Avenged Sevenfold' foi formada em 1999 pelo vocalista Matt Shadows. Lançou seis discou até então, em ordem de lançamentos: 'Souding the Seventh Trumpet' (2001), 'Waking the Fallen' (2003), 'City of Evil' (2005), 'Avenged Sevenfold' (2007), 'Live in LBC and Diamonds in the Rough' (2008) e 'Nightmare' (2010). Sofreram bastante com a perda recente do baterista James "the Rev" Sullivan e pararam na produção do 'Nightmare', mas agora voltam mais fortes que nunca, fazendo rock por aí com o novo baterista, o ex do 'Dream Theater' Mike Portnoy! Aproveitem!

Hey Folks... during this month I'll make the whole Avenged Sevenfold's discography review. It's an amazing band for the songs i've heard until here. I had already listen to their discography, but now i'm gonna make the reviews, and these are going to be really positive! The band "Avenged Sevenfold" was formed in 1999 by the vocalist Matt Shadows. It had published 6 full-lenght albums so far, in the publishing order: 'Souding the Seventh Trumpet' (2001), 'Waking the Fallen' (2003), 'City of Evil' (2005), 'Avenged Sevenfold' (2007), 'Live in LBC and Diamonds in the Rough' (2008) e 'Nightmare' (2010). They suffered with the recently lost of their drummer, James 'the Rev' Sullivan and stopped the "Nightmare" recording. But now they are back, powerfull than never, rockin' out everything with their new drummer, the ex Dream Theater Mike Portnoy. Hope you enjoy!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

ANThology- Alien Ant Farm


O álbum de 2001 do 'Alien Ant Farm' é bem trabalhado em todos os sentidos. A gravação tem uma boa qualidade, parabéns para a DreamWorks Records pelo excelente trabalho. Digo isso porque dá pra se escutar todos os instrumentos em alto e bom som com qualidade, é fato que o baixo é muito bem destacado nesse CD. Entre outros aspectos vemos também os músicos do grupo que executam mais que bem o seu trabalho. Eles colocaram todo o seu talento nesse álbum, tentando ao máximo experimentar novas técnicas para aprimorar a musicalidade da banda. O baterista sempre explora o prato de condução e o cymbal quando pode, e não usa pedal duplo (eu gosto quando um baterista mostra que não precisa dos pedais para fazer uma batidinha rápida e animada). O baixo é muito bacana, segue a guitarra, ou então faz a base por si mesmo quando o guitarrista resolve fazer arpejos e dedilhados. A voz do cantor é muito boa, ela é uma junção do que é muito comum, bruto, podemos ver em qualquer banda de Pop Rock (ou de Punk, ao se assemelhar um pouco com a cantoria do Tom e do Mark do 'Blink-182'), gritarias, também comum em bandas de Metalcore ou de Screamo, e por fim uma voz alternativa, um pouco mais calma diria, que é a voz usada pelo 'Tool'. Os backing vocals, são, do mesmo jeito que o leading vocal, muito interessantes. O baixista (executor dos vocais de apoio) segue a mesma idealização do vocalista principal: Quando o cantor canta, ele o segue fazendo harmonias, em casos diferentes, ele também usa a voz alternativa, e em outras ocasiões, como a do 'Smooth Criminal', ele faz uma voz numa oitava a cima! Pra mim as melhores músicas do álbum, a essência dele, são 'Smooth Criminal', cover de Michael Jackson muito legal; 'Courage', a entrada pesada do álbum; e 'Attitude', os típicos hits do Pop Rock! Esse CD apresenta quase uma hora de pura animação. Recomendo!

The 2001 'Alien Ant Farm's album works well in all directions. The recording has a terrific quality, congratulations for the excellent work by DreamWorks Records. I say this because it is possible to listen to all the instruments in good sound; the fact is that the bass is very prominent on this CD. Among other things we also see the group of musicians who perform their jobs more than okay. They put all their talent on this album, trying its best to experiment new techniques to improve the musicality of the band. The drummer always exploits the ride cymbal and hi-het when he can, and does not use double pedal (I like when a drummer shows that you do not need the pedals to do a little tap fast and lively). The bass is very cool, it follows the guitar, or does the base by itself when the guitarist decides to do arpeggios and fingerings. The singer's voice is pretty nice, it is a junction that very common, crude, voice that we can see any Pop Rock band (or punk, to resemble a little with the singing of Tom and Mark's' Blink- 182 '), shouting, also common in bands, metalcore or screamo, and finally an alternative voice, a little quieter would say that is the voice used by the' Tool '. The backing vocals are, just as the leading voice, very interesting. Bassist (executor of the backing vocals) follows the same idealization of the lead singer: When the singer sings, he keeps playing the harmonies, in different cases, he also uses the alternative voice, and at other times, like the "Smooth Criminal” he does a voice an octave to the top! For me the best songs on the album, its essence, are 'Smooth Criminal', Michael Jackson’s cover, really cool, 'Courage', the heavy intro of the album, and 'Attitude', typical of Pop Rock hits! This CD features nearly an hour of pure entertainment. I recommend it!