Well, here I am, reviewing the self-titled Avenged Sevenfold. This album is considered by the artists as their best work, hence the name self-titled. Reaching No. 4 in Billboard 200, still not fair the position given to the album, Avenged Sevenfold exceeded the expectations of the previous album, selling over 500,000 copies and classified as album of the year by Kerrang!, also is certified as Gold Album by the RIAA. Not least, like the previous album, every song on this one are cool, in my opinion, because the two albums reach different audiences, the previous City of Evil, had as main objective the more hardcore people, who prefer a sound fast and heavy, suitable for circles, now they are looking for people, how can I say, more sentimental, searching lyrics and melody calmer. Many people were disappointed with this album because it really was a radical change Avenged Sevenfold’s Style, meeting the needs of the second group. To my delight, I'm in the middle ground between these two groups, and there are so many people who are satisfied with both albums. Talking about the positives of the album is that the recording is really amazing, we never heard about the forks committed in the first of all albums. They really have improved in many aspects. Among them we see a distortion, already used on the previous album, which later becomes the official brand of the guitar in Avenged. Drummer James Sullivan begins using the triple bass drum, thus improving the speed and fills. The vocals of Matt Shadows totally forgot what it is scream (except at the beginning of the song "Critical Acclaim"), but he improved his singing techniques, using new technologies to change the voice, such as Auto-Tune, the song 'Lost'. It also has the use of alternative instruments, taking care of certain songs like 'Afterlife', they are present in all the music, and without them we noticed that the track would suck at all. These are instruments that makes an interesting and beautiful eco. What I also found cool was that The Rev’s –how the Drummer James was widely known- voice on that album was highly valued as to be present in most music. In much of them he appears screaming, but in others as 'Critical Acclaim', he sings the chorus. And as always, there are downsides, such as large loss of fans for leaving entirely aside the hardcore. I think they could at least try to continue with the hardcore, leaving traces of it in the disc. Remembering what I said before, Avenged Sevenfold is one typical album, which the listener hears it all, and never tire of listening! Because we have the classic 'Critical Acclaim', 'Almost Easy' and 'Scream' putting on a show at the creepy then 'Afterlife' with the violins, then 'Gunslinger' having characteristics of 'Dear God', a ballad kind from west, where 'Gunslinger' still have a agitated part, then with the 'Unbound' and 'Brampton Cocktail', which are less known, but are very nice, in that 'Unbound' The Rev makes a child's voice, 'Lost 'with the differentiated vocals and to finish, the classic' A Little Piece of Heaven ', written by The Rev, eight minutes and an epic chorus.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Avenged Sevenfold [Self-Titled]- Avenged Sevenfold
Bem, aqui estou, fazendo a crítica do Self-titled do Avenged Sevenfold. Esse álbum é considerados pelos artistas a melhor obra deles, por isso o nome auto-intitulado. Alcançando 4º lugar no Top Billboard 200, ainda assim não justa a posição dada ao álbum, o Avenged Sevenfold superou as expectativas do álbum anterior, vendendo mais de 500,000 cópias e sendo classificado como álbum do ano pela revista Kerrang!, além de ser certificado como Álbum de Ouro pela RIAA. Não é por menos, igualmente ao último álbum, todas as músicas desse álbum são legais -na minha opinião- porque os dois álbuns atingem públicos diferentes, o anterior, City of Evil, tinha como principal objetivo as pessoas mais hardcore, que preferem um som mais rápido e pesado, propício para as rodas, já esse procura pessoas, como posso dizer, mais sentimentais, buscando letra e melodia mais calmas. Muitas pessoas se decepcionaram com este álbum, pois realmente foi uma mudança radical no estilo do Avenged Sevenfold, atendendo as necessidades do segundo grupo. Para minha felicidade, eu estou no meio termo entre estes dois grupos, e há várias pessoas assim, que se satisfazem com ambos os álbuns. Falando sobre os pontos positivos do álbum, é que a gravação realmente é surpreendente, nunca mais se ouviu sobre as garfes cometidas no primeiro de todos os álbum da banda. Eles realmente se aperfeiçoaram em vários aspectos. Dentre eles podemos ver uma distorção, já usada no álbum anterior, que mais tarde se torna a marca oficial da guitarra no Avenged. O baterista James Sullivan começa a usar o bumbo triplo, melhorando assim a velocidade e as viradas. Os vocais do Matt Shadows esqueceram totalmente o que é gritar (exceto no início da música 'Critical Acclaim'), mas aprimoram suas técnicas de canto, usando novas tecnologias para alterar a voz, como o Auto-Tune, na música 'Lost'. Também tem que o uso dos instrumentos alternativos, tomam conta de certas músicas como 'Afterlife', eles estão presentes em toda a música, e notamos que sem eles a faixa não iria prestar. Esses instrumentos é que dão um eco interessante e muito bonito a música. O que eu também achei legal, foi que nesse álbum a voz do The Rev -como era conhecido o baterista James- é muito valorizada, a ponto de estar presente em maioria das músicas. Em grande parte delas ele aparece gritando, mas em outras como 'Critical Acclaim', ele canta no refrão. E como sempre, há pontos negativos, como a grande perda de fans por ter deixado totalmente de lado o hardcore. Acho que eles podiam pelo menos tentar continuar com o hardcore, deixando vestígios dele nas músicas do disco. Retomando o que disse antes, o Avenged Sevenfold é aquele típico álbum, cujo o ouvinte escuta todo, e não se cansa de ouvir! Pois temos o clássico 'Critical Acclaim', 'Almost Easy' e 'Scream' dando um show de arrepiar na seguida, 'Afterlife' com os violinos, depois 'Gunslinger' tendo mesmas características de 'Dear God', uma balada meio faro-este, onde 'Gunslinger' ainda tem uma parte agitada; na seguida com 'Unbound' e 'Brompton Cocktail', que são as menos conhecidas, mas são muito legais, que The Rev em 'Unbound' faz uma voz de criança; 'Lost' com os vocais diferenciados e pra terminar, o clássico 'A Little Piece of Heaven', escrita por The Rev, com oito minutos e um refrão épico.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário